digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, março 17, 2017

Cidade de ser e voltar

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Lisboa tem ánima de Greco e de Liechtenstein. O Tejo é os céus de Matisse e Rubens. Desejoso de partir, não vejo o segundo de retornar.

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