digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, junho 10, 2017

Azul

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Se tão azuis, por que. Se chega ao começo e ao fim. Noutro começa sobre a cabeça e não há como ir ao confim.
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Nota: Não consegui encontrar o nome do autor desta fotografia. Se houver quem saiba, por favor, indique-me, para que possa atribuir o crédito autoral.

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